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projeto guanamangue

Projeto
GUANAMANGUE

Objetivo

O presente projeto desenvolveu estudos e estratégias de fortalecimento das UCs APA de Guapi-Mirim (APA), Estação Ecológica (ESEC) da Guanabara e o Parque Natural Municipal Barão de Mauá (PNMBM).

Para isso, foram realizadas: a) pesquisas científicas - para aumentar o conhecimento em temas prioritários e embasar tomadas de decisões; b) ações socioambientais - para geração de impactos positivos diretos e imediatos às comunidades locais. As pesquisas envolvem: andada de caranguejos-uçá, biologia e ecologia de robalos, monitoramento da visitação, e avaliação do potencial de captura e mitigação dos gases de efeito estufa (GEE) e os impactos das mudanças climáticas no ecossistema de manguezais.

As comunidades tradicionais são classificadas como grupo de risco climático e, por isso, a proposição de atividades que gerem a adaptação e o fortalecimento dessas comunidades é um importante atributo para construir bases socioambientais sustentáveis, com melhoria da qualidade de vida. Por isso, foram feitas atividades de educação ambiental, envolvendo a construção do termo de compromisso com catadores de caranguejo da ESEC da Guanabara (garantia do território de pesca), capacitação em instalação de biodigestores (saneamento básico, economia de recursos e geração de renda a médio-longo prazo) e de fortalecimento do turismo de base comunitária.

Essas ações possibilitaram resultados sociais com benefícios permanentes. Algumas das ações tiveram relação direta, e todas se relacionaram indiretamente, já que se passam nos mesmos ambientes (Baía de Guanabara e seus rios e manguezais) e com grupos sociais semelhantes.

Por isso foram feitas reuniões online quadrimestrais com todos os participantes do projeto, a fim de trocar experiências sobre o andamento das ações e resultados. Por outro lado, também foram implementadas ações de comunicação para gerar visibilidade pública com o objetivo de atrair potenciais parceiros, gerar transparência, e promover o legado do projeto.

Este foi um projeto robusto e consistente, construído a várias mãos, com diversos parceiros, dentre eles: ICMBio, Universidade Federal Fluminense, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Universidade Federal do Sul da Bahia, Universidade de Edinburgh (Escócia), Caminhos da Mata Atlântica, Instituto Onda Azul, representantes das comunidades tradicionais pesqueira e caranguejeira, e muitos outros. Serão 24 meses de projeto que poderão gerar legado para toda a vida.

resultado

1. 05 eixos de atuação (Captura do carbono pelos manguezais, Padrão de movimentação dos Robalos, Andada reprodutiva dos caranguejos, Desenvolvimento do Turismo de Base Comunitária e, Fortalecimento da gestão local);

2. Parceiros envolvidos diretamente: UFF, UNIRIO, UFRRJ, UERJ, UFSB, Edinburgh University, Caminho da Mata Atlântica e ICMBio.

PARCERIAS E PATROCÍNIOS

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